A benfeitora oculta. — Meimei. A importância do Centro Espírita. (Da fundação de uma universidade espírita) — Bezerra de Menezes. A Sociedade Espírita de Paris aos espíritas da França e do estrangeiro. (Re) A tarefa recusada. (O estabelecimento de tarefa curativa num agrupamento doutrinário.) — Irmão X. Abençoa, Senhor! (Soneto) — Auta de Souza. Adeus Grupo. (Como acabar com um Grupo espírita.) — Hilário Silva. Aliança espírita. (Aliança das sociedades espíritas para salvaguardar a pureza e a simplicidade dos nossos princípios.) — Emmanuel. Ao “Aliança do Divino Pastor”. [Idem] Orientação ao Grupo Espírita. — Emmanuel. Bichinhos. (Conflitos internos em instituição espírita.) — Irmão X. Como erguer um templo espírita. — Emmanuel. Conflitos no Centro Espírita. — Chico Xavier. Das sociedades propriamente ditas. (Ldm) Diretrizes aos obreiros do Grupo Espírita Regeneração. — Bezerra de Menezes. Diretrizes individuais nos grupos. — André Luiz. Dolorosa confissão (do responsável por uma instituição espírita nas terras de Minas Gerais.) — A. J. C. I. Entre irmãos. (Um tipo de beneficência indispensável ao êxito nas tarefas de grupo: o entendimento entre os companheiros.) — Emmanuel. Espíritas, meditemos (sobre as finalidades do templo espírita.) — Emmanuel. Fundação da Sociedade Espírita de Paris. (Op) Grupo em crise. (Interpretação da passagem de João, 15.7: “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.”) — Emmanuel. Grupo espírita. — Batuíra. Grupo no grupo. — Albino Teixeira. História do Grupo Meimei. — Eugênio Eustáquio dos Santos. Ideias. (Um caso ocorrido com Otávio Pereira que presidia simpática associação espiritista.) — Irmão X. Instrução espírita. (Escola benemérita, o templo espírita é um lar de luz, aberto à instrução geral.) — Emmanuel. Luz, amor e caridade. (Soneto) — João de Deus. Mensagem ao Grupo “Hadajed”. — André Luiz. Mensagem de Adelino Lemos aos confrades de seu Grupo Espírita. [Idem] — Adelino Lemos. Mensagens psicografadas há 53 anos (pelo moço Chico Xavier, jovem de 29 anos de idade, escondendo-se na sua modéstia. Mensagens de Emmanuel e de João de Deus.) No Grupo Espírita. — Emmanuel. No Grupo da Fraternidade. — André Luiz. Nosso grupo. [Idem] — André Luiz. Nova Constituição da Sociedade de Paris. (Re) Nova Sociedade Espírita de Bordeaux. (Re) O Centro Espírita I. — Chico Xavier. O Centro Espírita II. — Chico Xavier. O Centro Espírita III. — Chico Xavier. O Centro Espírita IV. — Chico Xavier. O Centro Espírita. — Emmanuel. O Centro Espírita: conceitos, objetivos e atividades básicas. (Estudos Espíritas.) O Grupo Espírita Regeneração e os seus compromissos. — Bezerra de Menezes. O grupo perfeito. — Irmão X. O grupo reajustado. — Irmão X. O santuário de Ismael. — Irmão X. Os companheiros na formação de um Grupo Espírita. — Chico Xavier. Oração. (Depois de proferir a prece, o benfeitor espiritual dirige sentido apelo ao grupo por ocasião da inauguração de nova casa de trabalho.) — Emmanuel. Oração no Templo Espírita. — Maria Dolores. ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA. (Federação Espírita Brasileira.) Regulamento da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. (Ldm) Reuniões e Sociedades Espíritas. (Ldm) Rivalidades entre as sociedades. (Ldm) Papel da Sociedade de Paris. — Sanson, antigo membro da Sociedade de Paris. Prece de amor (em nosso templo de oração.) — Scheilla Prece no templo espírita. — Emmanuel. Primeira ata: Primeira ata da reunião de estudos na segunda sede do Centro Espírita Luiz Gonzaga (Assinada por Francisco Xavier — Secretário.) Princípio vital das Sociedades Espíritas. (Re) Projeto de regulamento para o uso de Grupos e pequenas Sociedades Espíritas. (Sugestão de um modelo estatutário.) QUEDA E ASCENSÃO DA CASA DOS BENEFÍCIOS (o livro todo.) — Bezerra de Menezes. Quem tem ouvidos ouça. (Considerações sobre o fechamento das sociedades espiritistas, em caráter temporário, por determinação das autoridades policiais, no mês de abril de 1941.) — Humberto de Campos. Sobre a formação de Grupos e Sociedades espíritas. (Ve) Sobre o uso de práticas exteriores de cultos nos Grupos. (Ve) Sociedade de estudos espíritas. — Emmanuel. Sociedade Espírita de Paris. (Discurso de abertura do sétimo ano social, a 1.° de abril de 1864.) (Re) Sociedade Espírita no século XVIII. (Re) Sociedades espíritas. (Qe) Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. (Anúncio da fundação da SPEE em Paris a 1.° de abril de 1858.) (Re) Taça de água fluidificada. (Orientação a um grupo de amigos que estava inaugurando sua nova sede de trabalhos espirituais.) — Bezerra de Menezes. Templo de Ismael. [Idem] (Soneto) — Cruz e Souza. Templos espíritas. — Albino Teixeira. Um templo de orientação kardecista. — Chico Xavier. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA Centro espírita. † Considerações sobre o objetivo e o caráter da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Face o crescimento das Juventudes e Mocidades espíritas, onde cada jovem deve ter sua tarefa de serviço, não seria de bom alvitre que todos os Centros Espíritas organizassem as Escolas de Moral Cristã para as crianças? ( † ) Vide o item 3 do artigo “Votos de Boas-Festas”: Aconselhamentos. Vide A guerra surda: Erasto falando sobre o período de luta do Espiritismo, aborda a questão da dissidência nos Grupos. Vide item 2 do artigo Inauguração de vários Grupos e Sociedades Espíritas nos comentários de Allan Kardec: Toda reunião espírita que não se fundar sobre o princípio da verdadeira caridade será mais prejudicial que útil à causa. Vide item 2 do artigo O Espiritismo na Bélgica (Honrosas menções ao Grupo Espírita de Douai: É um Grupo familiar, onde a Doutrina Espírita Evangélica é praticada em toda a sua pureza.) Vide item 13 no artigo Partida de um adversário do Espiritismo para o mundo dos Espíritos: Das flutuações nas Sociedades ou reuniões espíritas. O futuro do Espiritismo está em seu mesmo princípio, princípio imperecível, porque está na Natureza e não nas reuniões. As Sociedades são úteis, mas nenhuma é indispensável… As Sociedades sérias e bem dirigidas são, sobretudo, úteis para neutralizar a má impressão daquelas onde o Espiritismo é mal apresentado ou é desfigurado. Vide item 5 no artigo Olhar reprospectivo sobre o movimento espírita: Da formação de pequenos Grupos. Vide no capítulo 22 do livro Colheita do bem: “Quanto aos programas do centro de Pedro Leopoldo, não suponham vocês que nos apossaremos dele tão somente depois da inauguração de suas paredes materiais. Desde o primeiro dia que marcou a determinação do local com os termos de aquisição e escritura, já nos achamos em tarefa viva por delinear-lhe os “contornos espirituais” com vistas aos nossos objetivos. Para lá já foram transferidos todos os serviços de assistência imediata a irmãos perturbados e sofredores, e nos mil e quinhentos metros quadrados de terra, dedicados aos fins a que nos reportamos, temos instalações fluídicas, mas tão sólidas quanto às de vocês, funcionando em ação socorrista.”
Das flutuações nas Sociedades ou reuniões espíritas.
O futuro do Espiritismo está em seu mesmo princípio, princípio imperecível, porque está na Natureza e não nas reuniões.
As Sociedades são úteis, mas nenhuma é indispensável…
As Sociedades sérias e bem dirigidas são, sobretudo, úteis para neutralizar a má impressão daquelas onde o Espiritismo é mal apresentado ou é desfigurado.
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